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Sociedade Cabo-verdiana de Música lamenta morte de Arlinda Santos

Sociedade Cabo-verdiana de Música lamenta morte de Arlinda Santos

A Sociedade Cabo-verdiana de Música (SCM) lamentou o falecimento da cantora, autora e compositora Arlinda Santos, ocorrido na sexta-feira, 09, em Lisboa (Portugal).

De acordo com a nota de pesar enviada à Inforpress nesta segunda-feira, a SCM recebeu com “imensa tristeza” a notícia do desaparecimento físico de Arlinda Santos e que ela “ficará para sempre nos corações dos cabo-verdianos” e na lembrança, enquanto mulher de “voz aveludada” e, ao mesmo tempo, de “timbre potente, dona de um sorriso peculiar que irradiava leveza, beleza e ternura”.
A mesma fonte manifestou ainda que o mundo da música e o País ficam “muito mais pobres” com o desaparecimento físico da “artista patriota” que começou a cantar ainda “muito jovem”, aos 13 anos.
A malograda, lê-se na nota, envolveu-se no movimento para libertação de Guiné-Bissau e Cabo Verde e viveu algum tempo na Guiné-Bissau para dar o seu “contributo absoluto” para a independência do País, tendo, após a independência, em 1975, regressou a Cabo Verde.
Foi com o sobrinho César Lima, “exímio” guitarrista e produtor musical, que Arlinda Santos gravou seu primeiro CD “Chama Violeta”, gravado em casa, na sua ilha de São Vicente.
Foi também com César Lima que a cantora, autora e compositora Arlinda Santos, gravou o seu último álbum discográfico intitulado “Dharma”, nome de origem indiana que significa virtude, honra.
“Arlinda Santos, durante muitos anos, também integrou na sua missão de vida o cultivo e a partilha do positivo enquanto valor fundamental para o crescimento humano, bem como para a evolução a nível intelectual, artístico e cultural”, lê-se na nota da SCM.
O álbum “Dharma”, composto por dez faixas musicais, foi ordenado para apresentar o conceito de vida da visão e do sentir de Arlinda Santos.
“A SCM não tem palavras suficientes para expressar o nosso profundo pesar pela perda incomensurável. A família enlutada, aos amigos e a todos que integram a nossa família musical cabo-verdiana, as nossas sinceras condolências e muita força para atravessarmos juntos este momento tão difícil”, conclui a nota de pesar da SCM.
Fonte: Inforpress

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A Sociedade Cabo-verdiana de Música (SCM) lamentou o falecimento da cantora, autora e compositora Arlinda Santos, ocorrido na sexta-feira, 09, em Lisboa (Portugal).

De acordo com a nota de pesar enviada à Inforpress nesta segunda-feira, a SCM recebeu com “imensa tristeza” a notícia do desaparecimento físico de Arlinda Santos e que ela “ficará para sempre nos corações dos cabo-verdianos” e na lembrança, enquanto mulher de “voz aveludada” e, ao mesmo tempo, de “timbre potente, dona de um sorriso peculiar que irradiava leveza, beleza e ternura”.
A mesma fonte manifestou ainda que o mundo da música e o País ficam “muito mais pobres” com o desaparecimento físico da “artista patriota” que começou a cantar ainda “muito jovem”, aos 13 anos.
A malograda, lê-se na nota, envolveu-se no movimento para libertação de Guiné-Bissau e Cabo Verde e viveu algum tempo na Guiné-Bissau para dar o seu “contributo absoluto” para a independência do País, tendo, após a independência, em 1975, regressou a Cabo Verde.
Foi com o sobrinho César Lima, “exímio” guitarrista e produtor musical, que Arlinda Santos gravou seu primeiro CD “Chama Violeta”, gravado em casa, na sua ilha de São Vicente.
Foi também com César Lima que a cantora, autora e compositora Arlinda Santos, gravou o seu último álbum discográfico intitulado “Dharma”, nome de origem indiana que significa virtude, honra.
“Arlinda Santos, durante muitos anos, também integrou na sua missão de vida o cultivo e a partilha do positivo enquanto valor fundamental para o crescimento humano, bem como para a evolução a nível intelectual, artístico e cultural”, lê-se na nota da SCM.
O álbum “Dharma”, composto por dez faixas musicais, foi ordenado para apresentar o conceito de vida da visão e do sentir de Arlinda Santos.
“A SCM não tem palavras suficientes para expressar o nosso profundo pesar pela perda incomensurável. A família enlutada, aos amigos e a todos que integram a nossa família musical cabo-verdiana, as nossas sinceras condolências e muita força para atravessarmos juntos este momento tão difícil”, conclui a nota de pesar da SCM.
Fonte: Inforpress

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